quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

OLA AMADOS
EU DESEJO A TODOS UM PROSPERO ANO NOVO CHEIO DE BENÇÃO SAUDADE E PAZ
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS QUE ME ACOMPAÇHOU NESTE ANO DE GRAÇA QUE O SENHOR TEM ME CONCEDIDO
QUE O SENHOR JESUS ESTEJA COM CADA UM DE VOCÊS DERAMANDO AS SUAS BENÇÃO A TODOS

                          UM GRANDE ABRAÇO A TUDO QUE DEUS ABENÇOE SEMPRE

O pastor, como aquele que se...



Texto Bíblico: Neemias 1.5-11

INTRODUÇÃO

I. DEUS ESCOLHE E PREPARA LÍDERES PARA SUA OBRA
II. AS CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER DE DEUS
III. A VIDA DEVOCIONAL DO LÍDER DE DEUS


O PASTOR E SUA VIDA DEVOCIONAL

Por Leslie E. Welk


O pastor, como aquele que se espera que ministre aos outros, deve em primeiro lugar e antes de mais nada ser ministrado por Deus. A vida devocional particular do ministro, o tempo gasto com Deus, determinará a verdadeira altura e profundidade de seu ministério.

Meta admirável para o pastor é receber identificação semelhante à de Pedro e João em Atos 4.13. As multidões maravilhavam-se da ousadia desses homens indoutos e sem cultura, pois “tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus”. Esses líderes espirituais tinham passado tempo com Deus e o demonstravam.

A palavra “devoção” é definida por vocábulos como “consagração”, “dedicação íntima” e “zelo”. De fato, a edição de 1828 do American Dictionary of the English Language (Dicionário Americano da Língua Inglesa), de Noah Webster, define “devoção” em sua maior parte em termos religiosos. Webster descreve-a mais detalhadamente, como “uma atenção solene ao Ser Supremo na adoração; uma rendição do coração e das afeições a Deus, com reverência, fé e piedade, nos deveres religiosos, particularmente na oração e na meditação”. Para todo crente e particularmente para o pastor, devoção significa concentração diária nas Escrituras e na oração.

Uma vida devocional disciplinada é assunto inteiramente pessoal, e não ousamos relegá-lo a uma exigência profissional rotineira. Antes de sermos pastores, somos filhos de Deus, individualmente responsáveis e necessitados do alimento espiritual diário. Como pastores, logo percebemos que alimentar o rebanho de Deus requer que primeiro sejamos estudantes diligentes da Palavra. Mesmo assim, uma das maiores armadilhas para o obreiro cristão de tempo integral é permitir que o período dedicado ao estudo pessoal substitua o período devocional particular. Fazê-lo pode ser comparado a passar a semana inteira preparando um banquete para hóspedes convidados, sem ter tempo de se sentar para comer.

A fim de ajudar a diferençar essas duas abordagens à Palavra de Deus, tenho empregado o que denomino “método das duas cadeiras”. De modo característico, a cadeira de minha escrivaninha tem servido de cadeira de estudo, cadeira de conselheiro, cadeira de administrador. Dessa cadeira, pessoas são animadas e sermões são preparados. A cadeira está convenientemente próxima aos livros, bloco de anotações, telefone e computador. Por outro lado, escolhi outra cadeira do meu gabinete, às vezes até um lugar completamente diferente, para hospedar meus períodos devocionais particulares. Cada propósito é distinto, cada lugar distinto. Deslocar-me entre os lugares diferentes me lembra das diferenças entre estudo pessoal e devoções particulares.  

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Saudade

Ola meus amados
Amados eu tenho passado momentos  complicados pois esta fazendo um ano que perdi um tio pois ele foi mais do que um tio ele foi um pai um amigo de todas as horas em todos os momentos que viveu ao meu lado me ensinou me incentivou me deu força para encarar a vida nas horas mais difícil que o mundo as vezes nos oferece pois é assim que eu quero lembrar de tudo que ele me deu me ensinou de força que ele sempre me deu  pois ele sempre me dizia que nesta vida temos que ter sempre JOGO DE CINTURA é com muita emoção que eu escrevo tudo isso hoje pois nesta hora ele dorme com o senhor esperando o grande dia de sua volta.
Meus amados eu vou me despedindo agora de vocês um grande abraços para vocês
Um feliz natal de muita paz harmonia a todos e um prospero ano nova a todos um grande abraços a paz do Senhor Jesus
                   Obrigado por estarem comigo este ano...........

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

NEEMIAS LIDERA UM GENUÍNO AVIVAMENTO


Texto Bíblico: Neemias: 8.1-3,5,6,9,10

INTRODUÇÃO

I. O POVO SE AJUNTOU NA PRAÇA PARA OUVIR A LEITURA DA LEI
II. O ENSINO BÍBLICO
III. O ENTENDIMENTO DA PALAVRA GEROU O AVIVAMENTO

AVIVAMENTO: A RESTAURAÇÃO DO VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA

O salmista orou: “Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre em ti?” (Sl.85.6). Ele reconhecia que o povo de Deus era espiritualmente impotente; o fogo da devoção estava baixo; a alegria se fora: “Vivifica-nos”, clamou, mas o que queria dizer? Que é avivamento?

Muitos hoje pensam que o avivamento é uma série de encontros com o fim de acender o interesse pela Igreja. Outros acham que é uma forma de emocionalismo religioso. Mas duvido que tais ideias acerca do termo tenham passado pela cabeça do salmista.

Avivamento significa acordar e viver. No Antigo Testamento, a palavra para avivamento vem de outra que significa “viver”, que originalmente carregava o sentido de respiração, visto que a respiração é a expressão de vida em todos os seres animados. Daí poder-se dizer dos ossos secos: “Eu porei respiração dentro de vocês e os farei viver de novo” (Ez 37.5 [BLH]; cf. 37.6,14; Jó 33.4; 1 Rs 17.22). Avivamento, ou vida, era “respirar na respiração de Deus”. Como vimos aqui, a ideia enfatizada é que a fonte dessa vida está em Deus.

A palavra correspondente no Novo Testamento significa “ressuscitar” (Ap 22.5; Rm 14.9; cf. 7.9). O termo, conforme usado por Jesus, denota a mudança na vida de um filho pródigo penitente que retorna à casa do pai, no sentido de que o filho que estava “morto” e agora “reviveu” (Lc 15.24,32). Outras palavras comparam o avivamento ao reacender de uma chama que se apagava aos poucos (2 Tm 1.6) ou a uma planta que lança novos brotos e “floresce novamente” (Fp 4.10).

A ideia básica de avivamento é sempre o retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito. De acordo com a história da redenção, o avivamento pode ser visto como “uma obra diferente e soberana de Deus, em que Ele visita seu povo, restaurando, reanimando e liberando-o para a plenitude de sua bênção”. Por seu poder, “grandes energias, até então adormecidas, são despertadas, e novas forças – que há muito vêm sendo preparadas no interior – ganham vida”. No despertar do avivamento, vem a vida – vida em sua plenitude, vida transbordante de amor e poder divino.

É claro que nem todos os detalhes sobre essa nova vida podem ser plenos. Sendo uma ação sobrenatural do Espírito, há sempre um quê de mistério. Mas uma coisa é certa – no avivamento, homens e mulheres revivem para a vida de Deus.

Transformação pessoal

O avivamento torna-se evidente pela mudança operada no coração pelo Espírito Santo. A extensão de sua ação pode variar, e há diferenças na forma como se expressa, mas o avivamento é manifesto “onde quer que você veja [a vida espiritual] levantando-se de um estado de considerável depressão para uma situação de vigor e força maior”.

A transformação mais imediata é a renovação da experiência cristã individual. Quando alguém corresponde inteiramente à divina graça, há uma maravilhosa certeza do perdão dos pecados; o coração é limpo, a alma é livre. A fé não vacila ante as promessas de Deus. A oração palpita com o aroma do céu. O amor enche o coração com canções, e o louvor é espontâneo. Ainda há sofrimentos e tentações, mas no centro de tudo está o rosto resplandecente de Deus, brilhando no interior do ser. Cristo é real, a sua paz preenche a alma, sua vitória derrota o mundo.

Do ponto de vista do cristianismo do Novo Testamento, não há nada de incomum na experiência do avivamento. É assim que as pessoas deveriam sempre viver. Nas palavras de Roy Hession: “É simplesmente você e eu andando pela Estrada em completa identidade com o Senhor Jesus e uns com os outros, com cálices continuamente purificados, deles transbordando a vida e o amor de Deus”.

Ou, como Charles G. Finney explica, avivamento simplesmente “consiste em obedecer a Deus”, o que significa que é obrigação mais elementar do homem.

O avivamento, no sentido pessoal, deveria ser uma realidade constante. A ideia de que o avivamento é “algo que ocorre em épocas e períodos especiais” é consequencia da natureza volúvel do homem, não da vontade de Deus. Infelizmente, a maioria de nós experimenta aqueles momentos de apatia espiritual que tornam o avivamento necessário. Mas se vivêssemos continuamente na plenitude do Espírito de Cristo, como Deus deseja, o avivamento seria um estado permanente.